INSTITUTOS Em Parceria com ASINHC

O InCor é hoje um dos maiores centros cardiológicos do mundo em volume de atendimento e em número de subespecialidades da cardiologia e da pneumologia.
Por meio da ação integrada das equipes multiprofissionais e da adoção dos mais modernos recursos de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, o Instituto oferece assistência ambulatorial e de internação, além de uma Unidade de Emergência Referenciada, que conta com o sistema de classificação de risco cardiológico, seguindo protocolos internacionais para priorizar os casos de maior gravidade.

Pioneiro no País na introdução de tecnologias de última geração, tem investido constantemente na modernização das áreas de fronteira da cardiopneumologia, como a hemodinâmica e a cardiologia intervencionista, assim como na expansão da área de telemedicina, telessaúde e pesquisa clínica e medicina translacional.

Inaugurado em abril de 1944, o Instituto Central do Hospital das Clínicas (ICHC) deu origem ao HCFMUSP. Pioneiro em procedimentos médico-hospitalares, sua estrutura concentra a maior parte das especialidades do Complexo HC – 31 especialidades médicas e cirúrgicas – e conta com dois edifícios interligados: o precursor Edifício Central, com a Unidade de Emergência Referenciada; e o Prédio dos Ambulatórios (PAMB), inaugurado em 1981.

O Edifício Central destaca-se pelo grande número de unidades de internação e de terapia intensiva e agrega em suas instalações a Unidade de Emergência Referenciada, que conta com o sistema de classificação de risco de Manchester para priorizar os casos de maior gravidade. Sua Divisão de Nutrição e Dietética é a primeira Unidade de Nutrição em hospital público, do País e do Mercosul, a conquistar a certificação NBR ISO 9001.

O PAMB, por sua vez, oferece atendimento a pacientes em regime ambulatorial e de hospital-dia clínico e cirúrgico, além de contar com áreas de apoio diagnóstico e terapêutico.
Este edifício abriga o maior centro cirúrgico do Complexo HC, a Divisão de Laboratório Central – primeiro laboratório do serviço público do Brasil a receber o certificado do Colégio Americano de Patologistas – e a Unidade de Farmacotécnica, onde se realiza a unitarização dos medicamentos prescritos e a elaboração rotineira de múltiplas categorias de fármacos.

Reconhecida, desde sua concepção, em 1975, como referência no atendimento a pessoas com deficiência, a Divisão de Reabilitação Profissional Vergueiro (DRPV) do Hospital das Clínicas da FMUSP tornou-se a Divisão de Medicina de Reabilitação (DMR) em 1994 e, em 2009, o Instituto de Medicina Física e Reabilitação (IMRea).

A partir da ação integrada entre as equipes médicas e multiprofissionais e da adoção dos mais modernos recursos tecnológicos, o IMRea atende pessoas com deficiência física, transitória ou definitiva, necessitadas de receber atendimento de reabilitação, desenvolvendo seu potencial físico, psicológico, social e educacional, visando a reabilitação integral e a inclusão social.

Presente em quatro unidades na capital paulista, realiza suas atividades de assistência ambulatorial e de internação, com destaque para o Laboratório de Robótica e Neuromodulação; o Laboratório de Análise Tridimensional do Movimento; o Laboratório de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção e o Centro de Tecnologia de Cadeira de Rodas.

Referência no atendimento e no desenvolvimento científico e tecnológico para pessoas com deficiência, tanto na rede de saúde nacional, quanto internacional, o IMRea coordenou a criação da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, definindo diretrizes clínicas e padrão de atendimento para as 16 unidades de Reabilitação do Estado de São Paulo. 

O IOT presta atendimento especializado a pacientes com afecções ortopédicas e traumatológicas, sendo centro de referência para lesões raquimedulares, reimplantes de membros, reconstruções com endopróteses ou com banco de tecidos nas grandes ressecções de tumores.

Constituído de dois edifícios interligados, onde as atividades de assistência ambulatorial e de internação são realizadas, conta ainda com a Unidade de Emergência Referenciada, em que se utiliza o sistema de classificação de risco para priorizar os casos de maior gravidade. Reconhecido entre os maiores hospitais de ortopedia e traumatologia da América Latina e centros de pesquisa do Brasil, destacam-se também o Laboratório de Estudos do Movimento (LEM), Laboratório de Estudos do Trauma Raquimedular e Nervos (LETRAN), o Banco de Tecidos do Sistema Musculoesquelético, bem como a Divisão de Próteses e Órteses.

 

Concebido nos moldes internacionais das organizações hospitalares psiquiátricas, desde o seu início foi visto como um marco na psiquiatria paulista e brasileira, quando comparado às outras instituições destinadas ao mesmo atendimento.

Pioneiro na assistência, abrange todos os transtornos psiquiátricos, nas diferentes fases da vida, sendo a única unidade de internação no País especializada em crianças. Seu pioneirismo também se expressa na formação especializada de profissionais, nas diversas áreas de conhecimento das ciências da saúde. O atendimento não se concentra nas instalações hospitalares, pois, após a alta, o paciente pode seguir o tratamento em hospital-dia e nos inúmeros ambulatórios especializados, além de participar dos programas de treinamento e reinserção no trabalho, que facilitam a sua reintegração social.

Totalmente reformado no início do século 21, mantém o status de referência em neuropsiquiatria e saúde mental do País e da América Latina, ampliando a área de assistência a partir da incorporação do serviço de neurocirurgia funcional, com destaque para a utilização do neuronavegador de referência no Brasil.

O Instituto é reconhecido, nacional e internacionalmente, como centro de excelência em métodos e procedimentos diagnósticos e terapêuticos por imagem, em radiologia intervencionista e em medicina nuclear.

Constituído de dois edifícios, o principal concentra os recursos ambulatoriais de radiologia convencional e intervencionista e de radioterapia e o prédio anexo abriga o Centro de Medicina Nuclear (CMN), pioneiro, na história da medicina nuclear sulamericana, no desenvolvimento de radiofármacos, produzidos por Cíclotron, para o tratamento e pesquisa em oncologia e neurologia.

Destacam-se também o Centro de Diagnóstico por Imagem das Doenças da Mama (CEDIM) e o Núcleo Técnico-Científico de Diagnóstico por Imagem (NDI), responsável pela gestão da aquisição corporativa de equipamentos de diagnóstico por imagem, pela coordenação dos contratos de manutenção e suporte da implantação do sistema de armazenamento e de distribuição digital de imagens – Radiology Information System (RIS)/Picture Archiving and Communication System (PACS) –, que possibilita o acesso às informações de qualquer unidade do hospital, além de dispensar a impressão dos laudos e imagens dos exames. 

Inaugurado em maio de 2008, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) foi concebido para ser o maior hospital público especializado em tratamento de câncer da América Latina, abrangendo todas as fases do atendimento aos pacientes, do diagnóstico à reabilitação, integradas no mesmo local.

O edifício principal, com 28 andares, realiza todas as atividades assistenciais, desde o centro de atendimento de intercorrências oncológicas, ambulatórios, hospital-dia, quimioterapia e radioterapia, bem como unidades de internação, terapia intensiva e centro cirúrgico. Em agosto de 2014, foi inaugurada uma nova unidade no município de Osasco, na grande São Paulo, com consultas ambulatoriais, hospital-dia, quimioterapia e radioterapia.

Como primeiro hospital público dedicado ao paciente com câncer no Estado de São Paulo, tornou-se referência no tratamento oncológico da rede pública de saúde e centro de pesquisa reconhecido internacionalmente, inclusive no estudo de novos fármacos e tratamentos inovadores. Desta forma, contribuiu para a criação da Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer, que conta com 72 unidades integradas, definindo diretrizes para a prevenção, detecção precoce, assistência e tratamento e cuidados paliativos e da dor. 

É o prédio onde as principais decisões do HC são tomadas, pois nele concentra-se a administração superior composta pelo Conselho Deliberativo, colegiado formado pelo Diretor da Faculdade de Medicina da USP (Presidente do Conselho), Vice-Diretor da Faculdade de Medicina da USP (substituto do Presidente do Conselho), Membros Titulares e Suplentes (compostos por professores Titulares da FMUSP), Diretoria Clínica, formada pelo Diretor Clínico e Vice-Diretor Clínico do Hospital, e Superintendência, formada pelo Superintendente e Chefe de Gabinete. Desde 1994 foram instituídas Diretrizes delegando competências às Diretorias Executivas para a implantação da descentralização orçamentária, de administração dos recursos materiais, serviços, recursos humanos e assessoria jurídica. A partir daí foram projetados e criados os Núcleos Técnicos Administrativos e Científicos e seus respectivos Comitês Técnicos, que discutem, definem e acompanham as normas técnicas que embasam esse processo de descentralização, junto com as Unidades pertencentes ao Complexo, nas suas áreas específicas.

Criado em 1975, na FMUSP, e incorporado ao HCFMUSP em 1977, o LIM é o braço para o desenvolvimento da pesquisa científica.

Padroniza novas técnicas e métodos de diagnóstico; promove a formação de pesquisadores em pesquisa básica e aplicada; serve como campo de ensino, desenvolvimento e treinamento para profissionais da saúde e estudantes de nível superior; e realiza cursos no campo da medicina e da saúde.

O LIM possui 62 unidades e conta com 120 grupos de pesquisa cadastrados no diretório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Sua produção científica é desenvolvida nos Institutos e representa 7,3% da publicação brasileira e 3,3% da publicação latinoamericana nas áreas de saúde e ciências biomédicas, segundo dados do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Um dos mais tradicionais espaços de eventos da capital paulista, fundado em 1982, o Centro de Convenções Rebouças (CCR) apresentou nos últimos anos expressivo crescimento em número de clientes, de eventos e em faturamento. O CCR também aumentou o seu espaço físico após ampla reforma, resultando no novo prédio, com mais de 10 mil m² de área construída.

O projeto, com 2,4 mil m2 exclusivos para eventos nacionais e internacionais, buscou oferecer versatilidade e melhor aproveitamento dos espaços, podendo receber qualquer tipo de evento, de um congresso a um evento social, podendo comportar até 2,3 mil pessoas.

O CCR destaca-se pela sustentabilidade ambiental, sendo um dos primeiros espaços de eventos a fazer reciclagem dos materiais. O novo prédio contemplou, ainda, projetos sustentáveis de reúso e captação de águas de chuva, de economia de energia e de sistemas de refrigeração.